A experiência que tivemos ao fotografar pessoas no centro foi riquíssima e significativa para o trabalho que desenvolvemos na Aprender Editora. Mobilizamos o nosso olhar logo a partir do desejo que surge de ver e captar o outro através da nossa lente.
Inicialmente, não sabíamos exatamente o que focar, mas depois fomos direcionando o nosso olhar para aquilo que fugia do comum. Pessoas que se destacam pelo seu jeito de ser, de viver, algumas que até de tanto se vê, nem são mais vistas.
Ação de ser fotografado era um misto de sentimentos, pois, enquanto alguns se chateavam e resistiam em vivenciar esta experiência outros se sentiam lembrados, valorizados, daí permitirem o registro.
No final, queríamos mesmo era encontrar e focar em cenas, pessoas ou objetos que nos levassem a uma reflexão da vida, e das várias formas de ser. Pessoas que fazem parte do nosso dia a dia e que por tantas vezes não nos permitimos vê-las, ou entrar no universo de cada uma delas através do registro fotográfico. Deste trabalho surgem questões como: como estas pessoas encaram a vida? Como se vêem? Como se sentem sendo vistos? O que realmente desejam? O que fazem para serem vistos?
Os mil e um motivos de estar ali seja a sobrevivência, a expressão da arte, o ócio, a loucura, o romance, a parada obrigatória. Tudo isso compõem o cenário do centro da cidade. Lugar onde vários olhares se encontram se perde e se descobrem dentro de um novo olhar.
Rita Sampaio
Inicialmente, não sabíamos exatamente o que focar, mas depois fomos direcionando o nosso olhar para aquilo que fugia do comum. Pessoas que se destacam pelo seu jeito de ser, de viver, algumas que até de tanto se vê, nem são mais vistas.
Ação de ser fotografado era um misto de sentimentos, pois, enquanto alguns se chateavam e resistiam em vivenciar esta experiência outros se sentiam lembrados, valorizados, daí permitirem o registro.
No final, queríamos mesmo era encontrar e focar em cenas, pessoas ou objetos que nos levassem a uma reflexão da vida, e das várias formas de ser. Pessoas que fazem parte do nosso dia a dia e que por tantas vezes não nos permitimos vê-las, ou entrar no universo de cada uma delas através do registro fotográfico. Deste trabalho surgem questões como: como estas pessoas encaram a vida? Como se vêem? Como se sentem sendo vistos? O que realmente desejam? O que fazem para serem vistos?
Os mil e um motivos de estar ali seja a sobrevivência, a expressão da arte, o ócio, a loucura, o romance, a parada obrigatória. Tudo isso compõem o cenário do centro da cidade. Lugar onde vários olhares se encontram se perde e se descobrem dentro de um novo olhar.
Rita Sampaio
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